segunda-feira, 8 de janeiro de 2007

da vez que partiu


tudo começou quando a narrativa se desfez. não sabia de métricas nem felicitações elementares, mas sobreteve todas as suas dúvidas e perguntou: não é uma falácia! si, si, non era assin que diziam nos tempos de crisântemos floridos? não diria.. que si que non, era assin que ia debruçando algores. e de seus aceitares aliciados, restouse apenas o buraco. assin obscuro, assin torpe, assin morrentemente ácidos caminhos de então. fezse que cruzava púrpura as trevas da obsolecência. mas não tinha nada que pudesse encontrar lá dentro, este é correctamente o maior acerto. passouse assin a vida lavando suas roupas naquela água suja das calçadas. e non havia escrito os pés na pia quando chegaste? maldita educação francesa. non era tão pouco afeita a estilos de épocas transvindas, mas deveria dizer: não estava convicta de nem quando, entanto sabia que un dia estariam todos reunidos novamente na altar das paredes a dizerem amorosidades. só havia quebrado tudo novamente. sim, o homem chega, olha e rumina. depois desembucha qualquer ditto monossilábico e se vê: não esperava. quanto às palavras, saemse todas de seus lugares a dizerem impropérios amenos. que tanta falta fizeramnos quando chegamos aqui, non? pois que vakas tu, quando partires ao céu. nissin.si sieito.si e non havia memorizado muito suas pertinências. que, pois, teria a dizer se os lugares são só outonos. e se as silábicas já desfizeramse. pouco importava para os que passavam. que chegasse o tempo que o sol de indo, continua aqui. desfechos de finais cedidos, de loucuras suprimidas e poucos cabelos restaram. pois é que tem dormido muito cedo e comido ao meio dia. dizen também algo daqueles cigarrinhos que transbordavam sonhos, mas nunca desfezse. e anda como nadasse e assin sucessivamente nas ebulições que bem te calam. gostaria de chorar lágrimas menos azedas, si si. que os olhos estan cheios de pequenas tragédias. e não enxergase mais as salamandras de amanhã. deixa então que te guie e que teus passos floreçam. mas sem deus. que deus já foi há tempos.

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