domingo, 9 de dezembro de 2007




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quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Lucas, Naim

Te amo como as begônias tarântulas amam seus congêneres; como as serpentes se amam enroscadas lentas algumas muito verdes outras escuras, a cruz na testa lerdas prenhes, dessa agudez que me rodeia, te amo ainda que isso te fulmine ou que um soco na minha cara me faça menos osso e mais verdade.

Hilda: