quinta-feira, 21 de dezembro de 2006

li



ainda non reli.
talvez.me faltou um tanto de atensson momentaneo.massive attack me acompanhava.esse sombrear de um pesadelo foi massivo.foi ton ataque.
como toneladas de sementes de uma flor de cor impossivel a ser produzida pela natureza de fora alem do corpo humano.
e dali,do viril,surgiu uma negra rosa(por q uma rosa non pode ser negra,sendo ela rosa,cor-de-rosa?).negra rosa eh a calcinha q eu queria usar.
onde non mancharia de sangua minha non mais virgem pontualidade de produzir fluidos de desejos contidos.
mas um desgue de orgasmo.um orgasmo entendido.
ou cantos subliminares em coro no fondo do seu sonho.q non pude atingir.
ou estive la sem saber.ja q me esta sendo dificil lembrar deles.talvez seja o cheiro.talvez seja o chon q non me sustenta.insisti em non mais viver na realidade.tomei por prol todos os suportes por mais limitados q me possam ser.e extravazar a capacidade do manuseio puro das maos e qualquer suporte.ou o teclado da japolandia non me incita a ter um dialogo proprio adaptativo?
ou eu ja non me esqueci de toda e qualquer lingugem comum de termos eretos de contato nitido?

talvez-talvez eu queira colorir o meu mondo,como so eu e mais quem quiser participar podermos colorir.
e nele fazer tra-la-la juntos.
tudo me aprece ton fechado...q abrir ja eh mais simples do q ainda pensar em abri-lo.

amarelo.manga.veron.manga eh caro.enton como manga.chupo banana...me visto amarelo nos olhos e na pele.e puxo a reflexon afora como eu decidir.eu posso...e pq non poderia?
por q alguem ve e diz q o q me eh non eh pq ela ve?
e precisa ver?...
se nos sonhos voce sente?...as cores,transporem qualquer sentido.

muamua.

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